O tédio sonolento me leva à TV
lugar de pura bobagem e nojo, lugar
da não reflexão.
da não reflexão.
Onde muitos pensam que a cultura ali se aloja
e por pequenos momentos estão certos.
Não quero ficar falando o que poucos sabem, o que alguns (assim como eu)
tentam saber e o que muitos outros ignoram.
e por pequenos momentos estão certos.
Não quero ficar falando o que poucos sabem, o que alguns (assim como eu)
tentam saber e o que muitos outros ignoram.
Quero falar sobre o que o Mundo nos trás e
o que ele quer em troca.
o que ele quer em troca.
Talvez seja algo simples ou, para os egoístas,
extremamente complicado e doloroso.
Não digo que sou puro altruísmo, quem sabe eu seja justo (ou injusto?).
Só sou um rapaz que escreve por que está com tédio.
É, acho que sou egoísta.
Com reflexões de si para si e um computador nas mãos
o Mundo lá fora gira e a chuva caí com a sua calmaria nada paulistana.
O Ego e as palavras que são suas filhas talvez não existam
e eu estou escrevendo essa poesia para alguém.
Mas, por hora digamos que sou o Ego, pai de filhas
amarguradas e mimadas.
extremamente complicado e doloroso.
Não digo que sou puro altruísmo, quem sabe eu seja justo (ou injusto?).
Só sou um rapaz que escreve por que está com tédio.
É, acho que sou egoísta.
Com reflexões de si para si e um computador nas mãos
o Mundo lá fora gira e a chuva caí com a sua calmaria nada paulistana.
O Ego e as palavras que são suas filhas talvez não existam
e eu estou escrevendo essa poesia para alguém.
Mas, por hora digamos que sou o Ego, pai de filhas
amarguradas e mimadas.
Afonso Alves Costa
Nenhum comentário:
Postar um comentário